quinta-feira, 18 de outubro de 2012

GALP: Será mesmo verdade?


Custa a acreditar!
De um colega recebi uma lista de casos que se terão passado na Petrogal e que me fazem perguntar:
  1. Serão verdade?
  2. Sendo, ou não sendo, será que o Governo tem conhecimento e já investigou estes assuntos?
  3. Se são verdade porque razão não vieram a público e não se procedeu a uma mais que justificada limpeza?
  4. Se não são verdade, porque não foi publicado um desmentido?
Transcrevo abaixo a lista dos factos cuja veracidade gostaria de ver esclarecida (porque se os factos citados forem caluniosos haverá que assacar responsabilidades a quem os propaga numa época tão conturbada da vida nacional).

Passo a narrar os casos tal como me foram citados (conservo em meu poder a mensagem recebida como comprovante caso seja necessária) 
  • Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004.
    Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das O.P. e Transportes...
  • O filho de Miguel Horta e Costa recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo 6600 euros mensais.
  • Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6350 euros/mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.
  • Manuel Queiró, do PP, era administrador da área de imobiliário (?)   8.000 euros/mês. 
  •  A contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da  casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.
  • Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP.
    Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de vida igual a 70  meses de ordenado.
  • Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração.
    Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma simbólica: três mil euros por mês, pelas presenças.
    Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs  no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000  euros...
  • Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área financeira a 10.000 euros por mês;
  • A especialista em Finanças que foi para Marketing por 9800 euros/mês... 
  • Neste momento, o presidente da Comissão executiva ganha 30.000 euros e os vogais 17.500.
  • Com os novos aumentos Murteira Nabo passa de 15.000 para 20.000  euros mensais.



  • IMPORTANTE: O Vencimento do Presidente da República é de 7 630,33


    Como disse acima, gostaria de ver esclarecida a veracidade destes factos.

    Porque a serem verdade, pergunta-se se serão casos virgens nas empresas com ligações ao Estado.

    E, nesse caso, que direito há de esmagar os Portugueses com impostos considerados brutais pelo próprio Ministro das Finanças antes de se fazer um saneamento em condições destas hemorragias dos dinheiros públicos? 

    Alguém me sabe responder?  

    Fico à espera de respostas. Até amanhã!


    P.S. Há tempos relatei uma situação não menos preocupante no Metro de Lisboa (Metro de LIsboa: será verdade?). Não tive qualquer desmentido. Será que desta vez vou ser esclarecido?



    P.P.S. Dia sim, dia sim, da Quinta de Lubazim...


     

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