sábado, 9 de fevereiro de 2013

Em bicos de pés...



... já que não pode ser por mérito!


Miguel Relvas felicita Telma Monteiro e elogia "qualidades invulgares" da judoca

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, elogiou hoje as "qualidades técnicas e psicológicas invulgares" de Telma Monteiro, ao felicitar a judoca pela medalha de ouro alcançada no Open de Sófia. 

Ler mais: http://www.ionline.pt/desporto/miguel-relvas-felicita-telma-monteiro-elogia-qualidades-invulgares-da-judoca

Pois, o «Dr.» Relvas, à falta de melhor, vai aproveitando todas as ocasiões favoráveis para se dar ares de boa pessoa e participar em actos que lhe possam valer alguns créditos na Opinião Pública.

Já foi assim na entrega dos «Dragões de Ouro» do FCP onde, se tivesse um pingo de vergonha, nem sequer lá punha os pés...

Porque a «jogada» podia ter corrido mal e ele podia ter recebido uma assuada como aquela com que o mimosearam «naquela» abertura dos jogos da CPLP em Mafra. Lembram-se?...

Que tristeza este pobre Portugal estar a ser governado por pessoas que deviam ter a decência de fazer um acto de contrição e reduzir-se à sua insignificância.

Mas não, este tipo de pessoas valoriza mais a sua vaidadezinha pessoal, o seu egozinho saloio, a busca de um protagonismo tão despropositado como imerecido.

Digam o que disserem, fomos nós que os colocámos lá, não fomos? Esses políticos de vão de escada que nos venderam gato por lebre, não fomos? Agora eles estão à rédea solta para fazer os desvarios que quiserem, para não tomarem as medidas que se impõem e seremos nós, os palermas do costume que iremos pagar a factura.

Será que não há meio de aprendermos? Afinal há quase 40 anos que andamos nisto!

E, para terminar, uma nota de humor (afinal estamos no Carnaval)


Um contribuinte, teve a sua declaração de IRS rejeitada pelas Finanças porque, aparentemente, respondeu a uma das questões incorrectamente.
Em resposta à pergunta "Quantos dependentes tem?" o homem escreveu:"50.000 imigrantes ilegais, 10.000 drogados, milhares de funcionários públicos, 200.000 subsidio-dependentes, 100 generais e almirantes, 13.000  criminosos nas nossas prisões, além de uma cambada de políticos em Lisboa e nos municípios espalhados pelo país.
As Finanças afirmaram que o preenchimento que ele fez era inaceitável.
Resposta do homem às Finanças:
- De quem foi que eu me esqueci?

Pensem nisso! Até amanhã!


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