... Restauração da Independência
(Bandeira da Restauração - 1640)
Faz hoje 472 anos que nos revoltámos contra o domínio espanhol e recuperámos a nossa independência.
Hoje estamos, não sob domínio castelhano mas, tal como a própria Espanha, com a independência comprometida face à alta finança internacional.
Exclusivamente por nossa culpa. Porque embora possamos pedir responsabilidades aos governantes que nos levaram a isso, a verdade, nua e crua, é que fomos nós que os elegemos e lhes confiámos a tarefa de governar os nossos destinos. E que nos deixámos ludibriar pelos cantos maviosos (ou mafiosos) de quem nos quis enganar.
É por isso nossa responsabilidade retomar os nossos destinos entre mãos e, com o nosso esforço, reconquistarmos a nossa independência financeira.
O que podemos fazer? Muita coisa! Alguns exemplos:
1. Não aderir a greves e apontar o dedo a quem as incentiva ou adere a elas;
2. Não comprar produtos alemães por muito tentadores que sejam (os códigos de barras dos produtos alemães começam por 400 a 440);
3. Adquirir, sempre que possível, produtos portugueses ou de marca portuguesa (os códigos de barras portugueses começam por 560);
4. Não assistir a espectáculos com artistas estrangeiros: é dinheiro que sai do país e não volta (quando a crise passar, teremos muito tempo para isso);
5. Exigir o Livro de Reclamações sempre que sentirmos que os nossos direitos estão a ser espezinhados (se o não colocarem ao nosso dispor, chamar a Polícia);
6. Não respeitar nem aderir a «piquetes de greve»: (os piquetes de greve são uma prepotência e uma violação dos direitos de quem quer trabalhar); se necessário, pedir o apoio da Polícia;
7. Não procurarmos viver acima das nossas possibilidades – não estamos em época de vaidades e a humildade de um esforço honesto não fica mal a ninguém;
8. Exigir dos políticos que sejam um exemplo de austeridade através de manifestações de desagrado sempre que eles exibam luxos que se não coadunem com o período em que vivemos;
9. Não pactuar com corrupções ou tentativas de corrupção; denunciar esses casos no Livro de Reclamações (a corrupção é um cancro que mina o país e nos prejudica a todos); a denúncia é o meio de que dispomos para varrer as sanguessugas do aparelho do Estado;
10. Não dar cobertura a quem não quer trabalhar - há muitos jovens com cursos superiores que se sujeitam a empregos humildes para ganhar a vida; quem são esses preguiçosos mais do que eles para rejeitarem um trabalho honesto?
11. Não aderir nem acompanhar grupos desordeiros que só procuram protagonismo nos tempos de antena dos telejornais e precisam de mirones para se sentirem encorajados;
12. Aumentar a percentagem de reciclagem dos resíduos urbanos, diminuindo as importações e aumentando as exportações de matérias-primas;
13. Fazer o melhor que pudermos pelo país que é nosso, sem ter em conta os papagaios que possam estar no poleiro.
Vamos salvar Portugal e restaurar a nossa independência?
Pensem nisso. Até amanhã!
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Situação do blogue:
Desde a última panorâmica a 1 de Novembro, o número de países em que o «Quem me acode?» já foi lido foi acrescentado com: Austrália, Hungria, Índia, México, Nigéria, Roménia e Ucrânia.
Já foram ultrapassadas largamente as 4000 (quatro mil) visualizações e o mapa actual (34 países) é o seguinte:
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