sábado, 29 de dezembro de 2012

Estivadores: fim da greve? Porquê?


Estivadores acreditam numa base de entendimento


Os estivadores decidiram hoje em assembleia-geral terminar com a greve parcial, por confiarem que há condições para se iniciarem negociações entre trabalhadores e operadores portuários.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/estivadores-acreditam-numa-base-de-entendimento=f776183#ixzz2GM4niiqS

Não me façam rir, eles terminaram a greve porque estão a ver os postos de trabalho a irem à vida com a atitude dos colegas de Sines e Leixões que estão a dar o litro para aguentar o barco.


Esta camarilha continua a acreditar que continuamos numa ditadura do proletariado, que podem continuar a fazer exigências descabeladas e que isso lhes não traz consequências.

Já chega de «Verão Quente de 75»

Essa era uma época em que todas as libertinagens eram possíveis, em que ninguém pedia contas a ninguém desde que trouxesse consigo uma bandeira vermelha e um punho erguido.

Basta de rebalderia!

Há que arregaçar as mangas e deitar as mãos ao trabalho que é para isso que nos pagam. A todos!

E comecem a formar-se novos profissionais, de ideias desempoeiradas e comportamentos honestos e civilizados em quem as empresas e o País possam confiar para sairmos do atoleiro em que esses «progressistas» nos atascaram. Assim, as entidades terão sempre à mão um recurso alternativo sempre que os iluminados enveredarem por formas de luta inaceitáveis para os interesses do País.

Mas que sejam contratados a prazo para se não deixarem contaminar por maus hábitos. E dêem-se às chefias cursos de formação em Liderança, Motivação, Avaliação do Desempenho e tantas outras matérias imprescindíveis para saber conduzir os seus subordinados e criar um bom ambiente de trabalho.

Mas chefias a todos os níveis, a começar pelas Administrações que, nesse aspecto (regra geral) dão os maiores exemplos de incompetência!

E isto tanto é válido para a estiva como para as empresas públicas de transportes, para burocratas dos serviços públicos e para tantos outros em que os «trabalhadores» se julgam os patrões que não prestam contas a ninguém senão aos sindicatos tão boçais, irresponsáveis e incompetentes como eles quanto aos deveres que lhes competem enquanto cidadãos.

É bom que parem um minuto para pensar no que lhes sucederá a eles e aos seus familiares se um dia, num caso de emergência, necessitarem dos servuiços de uma qualquer entidade e os seus «colegas» estiverem em grave como eles próprios fazem. Sem consideração pelos demais

Vão pensando nisso a bem de todos nós e das empresas que nos servem.

Fiquem bem. Até amanhã!



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