«Em tempo de guerra não se limpam armas»
Vamos hoje falar desses energúmenos, desses criminosos (e que agora já até assassinos são) que por frustração ou diversão (sim, DIVERSÃO) se entretêm a devastar o nosso país.
Disseram há dias as autoridades que já conseguiram capturar um número elevado de incendiários este ano. Mas que, infelizmente as provas dos seus crimes foram destruídas pelo fogo.
Desculpem a frontalidade, até mesmo a brutalidade do que vou dizer:
BASTA DE IMPUNIDADE LEGAL!
Nestes casos de crimes de sangue é preferível que alguns inocentes sejam punidos a que se deixe escapar um só criminoso.
Porque com as quatro mortes até agora ocorridas, (sem contar com os feridos) trata-se de verdadeiros ASSASSINATOS.
É difícil provar os crimes? Aplique-se na hora a «justiça de Fafe». Uma boa sova aplicada na hora pelos captores ensinaria esses bandalhos a respeitar a propriedade e a vida alheia e a não estarem no lugar errado à hora errada. E depois os juízes que lhes aplicassem as penas que entendessem ou que os libertassem de acordo com a estupidez de leis que temos.
PARA GRANDES MALES GRANDES REMÉDIOS
Mas não nos iludamos a pensar que a totalidade dos incendiários são indivíduos de baixa condição e baixa auto-estima. Sei de fonte segura que, em cidades e vilas do interior, são os filhos adolescentes de famílias abastadas que, à falta de locais de diversão, se entretêm a atear os fogos deslocando-se por veredas nas suas motorizadas. Tudo em nome da adrenalina. Afinal, para atear um incêndio de grandes proporções não é preciso muito. Basta um bom conhecimento do terreno, um motociclo de trial, uns quantos cocktails Molotov e um isqueiro BIC.
As populações sabem bem quem são, mas têm medo de represálias por parte das famílias. Localmente poderosas, como se imagina. O que podem fazer? Quando o fogo despontar de madrugada, façam rapidamente uma espera à porta das casas onde habitam potenciais suspeitos. E, quando eles aparecerem, apliquem-lhes um bom correctivo. Se estiverem inocentes, tanto pior para eles. Que não saiam à noite...
E nesses casos, para evitarem problemas maiores, era bom que os «papás» investigassem por onde andam os seus rebentos altas horas da noite, lhes aplicassem um correctivo exemplar no sítio onde as costas mudam de nome, lhes confiscassem os seus instrumentos de «diversão» e os entregassem à justiça.
Quanto às leis que os senhores (não) fizeram, senhores Deputados, Excelências cabotinas, queiram arregaçar as mangas e fazer o trabalho para que são (regiamente) pagos com o nosso dinheiro.
Regiamente, sim, porque a Assembleia da República custa-nos CENTO E QUARENTA MILHÕES DE EUROS POR ANO, ou seja, mais de 50.000 Euros por mês para cada um dos «senhores»!
E, já agora, não sigam o triste exemplo da senhora Presidente da Assembleia da República que, porque se senta no seu «trono». se julga superior ao povo que a elegeu.
(imagens: Internet)